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NESTE BLOG IREMOS ABORDAR CARACTERÍSTICAS DAS BRIOFITAS (HEPATOPHYTA, ANTHOCEROPHYTA E BRYOPHYTA) ATÉ AS PLANTAS MAIS EVOLUIDAS, PASSANDO POR PTEDIDÓFITAS, GIMNOSPERMAS E ANGIOSPERMAS.

terça-feira, 13 de março de 2012

Samambaia Preta (Importância Econômica)


A samambaia-preta destaca-se entre as demais devido à sua importância econômica, pois suas folhas são comercializadas mundialmente para a confecção de arranjos. É bastante provável que mais da metade das folhas de samambaia-preta comercializadas no país seja oriunda do litoral do Rio Grande do Sul, onde a espécie ocorre de forma abundante e onde o seu extrativismo é fonte de renda de inúmeras famílias. 



A coleta, que quase sempre é feita diretamente no ambiente natural da espécie, sofre restrições devido à legislação ambiental do RS, porém o seu manejo é permitido quando cumpridas algumas especificações, como o estudo sobre a produtividade da espécie explorada, sua demografia e interações com outras plantas, o impacto ambiental causado pela atividade extrativista e os procedimentos e alternativas que minimizem esse impacto.

Ordens Marsileales e Salviniales (Heterospóricos e Leptosporangiadas)


Ambas vêm dum ancestral comum. São os únicos fetos heterospóricos vivos. Incluem plantas aquáticas flutuantes (Salvinia com dez espécies e raízes fasciculadas, e Azolla, com sete espécies e sem raízes) ou enraizadas em solos encharcados (e.g. Marsilea, com cerca de 60 espécies, incluindo os trevos-de-quatro-folhas). Diferente das demais samambaias, elas são heterosporadas, produzindo micro e megesporângios em esporocarpos, pinas fundidas e enrijecidas que funcionam como um indúsio englobando os esporângios. O megasporacarpo produz um megasporângio, que, por sua vez, produz um único magásporo, enquanto o microsporocarpo produz vários microsporângios, cada um deles com 64 micrósporos. Os esporos são liberados após a degradação da parede do esporocarpo. Os gametófitos são endospóricos, o feminino produz um arquegônio e o masculino um único anterídio, liberando 16 anterozóides. A fertilização ocorre até 12 horas após a germinação e o esporófito emerge do arquegônio no dia seguinte. 

Importância e econômica e ecológica


No grupo, destacam-se as samambaias-mosquito (Azolla) as menores samambaiasdo mundo, economicamente, as mais importantes devido a sua utilização como biofertilizantes. As folhas medem ca. 1 mm compr., são alternas, imbricadas e bilobadas, com a parte dorsal flutuante clorofilada e a ventral submersa aclorofilada. Graças a simbiose com Anabaena azollae, algas azuis fixadoras de nitrogênio, são amplamente utilizadas em culturas de arroz na China e no Vietnã há séculos, rendendo anualmente mais de U$ 50.000.000. as algas azuis ficam em câmaras com mucilagem, no lobo superior flutuante das plantas. Elas formam cordões de células, dentre as quais se destacam os heterocistos, células maiores, incolores e de paredes espessas. A transformação de nitrogênio atmosférico (N2) em amônia (NH4) ocorre no interior dos heterocistos, em condições anaeróbicas, sendo catalisada pela nitrogenase. As plantas de Azolla, principalmente, A. picnata, absorvem o nitrogênio na forma de amônia e, após o plantio, morrem, servindo de adubo para a cultura de arroz.
As salvínias, por sua vez, são amplamente conhecidas pelos prejuízos causados pela sua agressividade, já que são capazes de duplicar sua população em apenas dois dia. Foi exatamente essa alta produtividade de biomassa que criou um grande interesse nas propriedades fisiológicas dessas plantas e em seu uso potencial em benefício do homem. Essas plantas aquáticas , são ricas em grupos carboxila,um radical químico capaz de reagir com metais pesados e fixá-los, retirando-os da água. Em relação aos óleos, em especial o petróleo, as espécies de Salvinia fornecem um excelente material para contenção de derrames terrestres ou aquáticos.
As folhas secas do vegetal apresentam estruturas hidrofóbicas onde o óleo livre ou emulsificado em água é prontamente absorvido por capilaridade,
fenômeno que decorre da grande porosidade
.

Ordens Ophioglossales e Marattiales (Eusporangiadas)

Filo Pterydophyta é composta por samambaias, se elas tornaram abundantes a partir do Período Carbónico. Elas podem ser: eusporangiadas ou leptosporangiadas.
Eusporângios (multicelulares) com as células paternas ou iniciais localizadas na superfície do tecido que originou o esporângio. Característicos de todas as plantas vasculares, exceto para as leptosporangiadas.
Leptosporângios – originados a partir de uma única célula inicial superficial, que se divide transversal ou obliquamente em que Tapete é uma estrutura nutritiva com 2 camadas de células e o Ânulo é uma célula de parede espessa.

Apenas duas ordens de samambaias aquática s são heterospóricas : as ordens Marsileales e Salviniales.
Ophioglassales compreende três géneros: sendo os mais importantes: Botrychium e Ophioglassum. Ambos produzem apenas uma folha por ano, com duas partes:

  •      porção vegetativa (lâmina) profundamente dissecta no Botrychium inteira no Ophioglassum
  •   segmento fértil - Botrychium - dissecto e originando duas fiadas de eusporos nos segmentos mais externos e no Ophioglassum – inteiro e originando duas fiadas de eusporângios embutidos.

Os gametófitos de ambos têm estruturas alongadas e tuberosas com varios rizóides e semelhantes aos de Psilotales. As Ophioglassaceas tem cerca de 50 especies das quais umas trintas 30 pertencem ao gênero Ophioglassum. Dentre as mais comuns citamos: Ophioglassum reticulatum L.dos pântanos da Serra da Estrela, no Estado no Rio de Janeiro; Ophioglassum palmatum dos troncos em decomposição, ambas medicinais.
As Marattiales formam uma família pantropical, com cerca de 100 espécies e seis gêneros, destacando-se Angiopteris, Danaea e Marattia. Surgiram e se diversificaram no Paleozóico (Pensilvania, Carbonífero), destacando-se o gênero extinto Psaronius (345 m.a.), que inclui os fósseis mais antigos de samambaias. que chegavam a 8 m alt. e, sem crescimento secundário, eram sustentadas por um manto de raízes adventícias ramificadas. A família é composta de samambaias eusporangiadas , com rizoma grande e carnoso, estípulas auriculadas persistentes na base das folhas e esporângios grandes, fundidos lateralmente em sinângios. Os sinângios se abrem transversalmente em duas valvas, expondo poros que correspondem às aberturas dos esporângios. Cada esporângio pode produzir até centenas de esporos. Os gametófitos são clorofilados, micorrízicos e de longa duração. 

Ordem Psilotales

Elas são plantas que possuem um esporófito muito simplificado, sem raízes, com os caules aéreos e subterrâneos dicotomicamente ramificados (crescem em 2 ramos). Devido à ausência de raízes, associações com fungos micorrízicas são comuns. Possuem microfilas reduzidas a escamas geralmente com ápice bifurcado e filotaxia espiralada. Tais características assemelham-se às de pteridófitas ancestrais, entretanto representam reversões não tendo relação de parentesco direta com estas plantas nem com as licófitas.
As Psilotales são eusporangiadas e homosporadas, sendo que os esporângios estão geralmente fundidos em grupos de três, formando os sinângios. Os sinângios estão localizados na axila de trofoesporófilos. Os gametófitos são bissexuados e assemelham-se à porções do rizoma, inclusive por estabelecerem associações micorrízicas

sexta-feira, 9 de março de 2012

Ordem Equisetales

Atualmente, a ordem é possui apenas um gênero, Equisetum, ele tem cerca de 15 espécies. Conhecidas como cavalinhas, elas são encontradas em locais úmidos ou encharcados. São facilmente reconhecidas pelos seus caules longitudinais e textura rugosa, reforçada pelos depósitos de sílica nas células epidérmicas. 

O caule aéreo pode morrer em condições desfavoráveis, mas a planta é considerada perene pela persistência do rizoma. Suas folhas possuem coloração enegrecida, sendo o caule o principal responsável pela fotossíntese, possuindo inclusive estômatos que auxiliam nesta função.
Os ramos reprodutivos apresentam estróbilos em suas extremidades, os quais são constituídos por esporangióforos que possuem de cinco a 10 eusporângios. As plantas são homosporadas e os esporos são liberados pelo rompimento da parede do esporângio. A parede externa dos esporos forma elatérios que se desenrolam com a menor umidade do ar e auxiliam na dispersão dos esporos.
Os gametófitos bissexuados ou masculinos são verdes e de vida livre, ocorrendo sobre solos lamacentos. A fecundação cruzada é favorecida pelo desenvolvimento de arquegônios e anterídios em diferentes momentos.

Ordem Filicales

A ordem Filicales é a maior do filo Pteridophyta, são as samambaias mais conhecidas e pelo menos 10,5 mil espécies, cerca de 35 famílias e 320 gêneros. 
Elas podem ser de origem terrestre, epífito, rupícola, herbáceo, trepador ou arborescente.  As espécies desta ordem são homosporadas e leptosporangiadas.

  • As epífitas crescem em cima de outras plantas sem parasitá-las. 
  • As rupícolas são plantas que vivem sobre paredes, muros ou rochedos. 
  • As herbáceas não apresentam crescimento secundário, alcançando menos de um metro de altura.
  • As trepadeiras crescem sobre outra planta ou qualquer superfície. 
  • As arborescentes tem forma e porte próximos ao de árvores, mas assim não são consideradas por não apresentarem crescimento secundário.
Os esporângios das Filicales ocorrem nas margens ou na região inferior das folhas, e estão agrupados em soros que podem ter forma e coloração variada. Os soros, que seca quando os esporângios atingem a maturidade.
Os esporos de samambaias Filicales dão origem a gametófitos bissexuados e fotossintetizantes de vida livre, eles são em geral encontrados em locais úmidos, apresentam uma forma achatada e geralmente cordiforme, conhecido como protalo (gametófito fotossintetizante). Apesar de os gametófitos serem bissexuados, a maturação de arquegônios e anterídios, frequentemente ocorre em momentos diferentes, promovendo a fecundação cruzada. Essa maturação diferencial pode ter um estímulo genético ou químico. A água é importante no processo reprodutivo, já que os anterozóides multiflagelados dependem dela para nadar ate a oosfera.
Os gametófitos em algumas espécies de samambaias são duradouros. Nelas há uma porção vegetativa, as gemas, que se desprendem e são levados pelo vento para formar novas colônias. Nessas espécies os esporófitos não são formados nem de forma natural nem em laboratório.
A maioria das samambaias tem rizomas sifonostélicos, ou seja, são pteridófitas mais evoluídas contendo no centro de seu cilindro vascular de forma não difusa um tecido de preenchimento  que produzem um conjunto de folhas a cada ano.

Em quase todas as samambaias, as folhas jovens são enroladas, usualmente denominadas de báculos. Esse tipo de desenvolvimento é conhecido como vernação cirnicada  ou seja, o enrolamento se desfaz gradualmente. Esse báculo cresce dessa forma para proteger a parte delicada da pteridophyta e ocorre principalmente na ordem filicales.


Os rizomas e os báculos, possuem tricomas com se fossem pelos e escamas de grande importância taxonômica. Bem como os tricomas, a forma e a posição dos soros, a ocorrência ou não de indúsio, e a forma e posição do ânulo, são características importantes para a distinção de famílias ou categorias taxonômicas inferiores. 

Filo Lycophyta

O Filo Lycophyta, provavelmente seus progenitores foram as primeiras Zosterophyllophyta que são representados pelos: Licopódios (plantas homosporadas) e as selaginelas (heterosporadas). A cerca de 1000 espécies conhecidas atualmente.  Os esporófitos deste filo são constituídos por um rizoma (caule subterrâneo horizontal) ramificado que emite ramos aéreos e raízes verdadeiras.
Licofitas: filo lycophyta, grupos atuais: 3 ordens, 3 famílias, 6 gêneros e aproximadamente 1350 espécies. Três ordens extintas (Protolepidoderndrales, Lepidodendrales e Pleuromeiales). E outras três conhecidas atualmente, que constituem inteiramente de ervas, (Lycopodiales, selaginellas e Isoetales). Os esporofilos dessa planta, se se localizam em ramos modificados, com entrenós muitos curtos.
Atualmente, possuem 400 espécies de maioria tropical, o esporófito (planta adulta) consiste de um rizoma (tipo de caule típico de pteridofitas) ramificado que ramos aéreos e raízes. Em geral, os microfilos são dispostos espiraladamente ao redor dos ramos.
A ordem Lycopodiaceae, os esporângios da lycophyta ocorrem na parte superior dos microfilos exceto em Lycopodium, que apresenta estróbilos nas extremidades dos ramos. Essas plantas são homosporadas (um esporófito), após a germinação dos esporos, formam-se gametófitos bissexuados. O anterozóide e biflagelado por isso elas necessitam de água para a fecundação.
A ordem Selaginellaceae, o esporófito é herbáceo apresenta microfilos, formando estróbilos. São heterosporadas, com gametófitos unissexuados e anterozóides biflagelados. Nela há dependência da água.  Suas pequenas folhas estão presentes na face dorsal e na face ventral.


A ordem Isoetácea, o único membro da família é do gênero Isoetes, e podem ser aquáticas ou viver em locais alagados em certas épocas do ano. O esporófito consiste de um caule subterrâneo, curto e suculento do qual partem os microfilos. São heterosporados, formando gametófitos unissexuados e suas folhas praticamente não apresentam estômatos, possuem cutícula espessa. Basicamente não fazem trocas gasosas com a atmosfera. 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Pteridófitas ancestrais

De acordo com estudos da paleobotânica as primeiras Pteridófitas compreendem vegetais vasculares muito simples que surgiram por volta de 400 milhões de anos durante a era Paleozóica dos períodos Siluriana ao Devoniano.

Os três Filos mais importantes que foram reconhecidos são classificados em três divisões extintas:Rhyniophyta, Zosterophyllophyta e Trimerophytophyta. As Pteridófitas são plantas vasculares ou traqueófitas com vasos condutores do tipo xilema ou lenho e floema ou líber, que solucionou o problema de transporte de água e alimento através da planta. São plantas de brejo que consiste em sistema aéreo ereto dicotomicamente ramificado, preso a um sistema de rizoma (caule subterrâneo), ramos curtos, nos quais encontram os esporângios, e não possuem diferenciação de folhas e raízes. A estrutura externa era sistema aéreo de ramos, cerca  de 18 cm de altura, coberto de uma cutícula e possuía estômatos. Havia uma ausência de folhas, os eixos aéreos serviam como órgão fotossintetizante.

   O Filo Rhyniophyta, surgiu por volta do período Siluriano médio, extinto por volta de 380 milhões de anos. Possuía caules aéreos ramificados dicotomicamente com cerca de vinte cm de comprimento revestidos com uma cutícula e possuidoras de estômatos. Não havia diferenciação em órgãos especializados, raízes, caules e folhas, mas possuíam rizomas subterrâneos, tinha presença de esporângios terminais e produziam um único tipo de esporo, por isso a denominada planta homosporada.

O Filo zosterophyllophyta viveu no período Devoniano 408 ate 370 milhões de anos atrás. Não possuía nem folhas e eram dicotomicamente ramificadas, ausência de raízes verdadeiras e eram possivelmente aquáticas. Os Caules aéreos eram revestidos por uma cutícula, porem apenas os superiores apresentava estômatos. Os ramos inferiores freqüentemente produziam ramos laterais, que se dividiam em dois eixos e cresciam em sentidos opostos (para cima e para baixo).

O Filo Trimerophytophyta, são espécies que provavelmente evoluíram diretamente dos Rhyniophyta e estão presentes no período Devoniano Inferior, aproximadamente entre 480 á 360 milhões de anos atrás. São considerados os organismos progenitores das plantas modernas com sementes. Elas possuíam crescimento axial e se diferenciavam dos outros grupos da época e seu sistema era bem melhor. As trimerophytophytas podiam chegar ate a 4 metros de altura, e sua morfologia interna era massa de tecido condutor maior e córtex mais volumoso com células de parede mais espessadas.




sábado, 3 de março de 2012

Pteridófitas - Geral

No reino Plantae se entende por Pteridófita, organismos vegetais que já existe vasos condutores – do tipo xilema e floema, para a condução de seiva bruta e elaborada, portanto pertencem ao grupo das traqueófitas, sendo as pteridófitas os primeiros organismos a adquirem vasos.
O aparecimento dos vasos condutores possibilitou uma maior diversidade de formas, permitindo-as atingir maiores dimensões do que qualquer outra planta terrestre existente até então, transformando-as nas primeiras plantas a abandonar por completo o meio aquático e conquistarem o ambiente terrestre.
Estas plantas são encontradas nos mais variados habitat, e como características a maioria possui caule, raízes e folhas porém não há a formação de sementes, muito menos de flores. Caracterizado pela marcada alternância de fases no seu ciclo de vida, sendo a fase duradoura a esporofítica e gametofítica efêmera.
As pteridófitas, assim como as demais plantas vasculares, tem uma grande importância e representatividade na flora. Constituem um grupo taxonômico informal, no qual estão reunidos sete filos, são eles: Rhyniophyta, Zosterophyllophyta, Trimerophytophyta, Lycophyta, Psilotophyta, Sphenophyta e Pterophyta. Porém destes sete filos somente os quatro últimos são encontrados atualmente, os outros três estão extintos.
Em comum estas plantas tem somente as características gerais do grupo  supracitados, a ausência de sementes e tecidos vasculares que transportam água e sais minerais para as plantas. Cada uma tem a suas particularidade e sua forma de vida. No estudo das pteridófitas procura-se entender o seu processo evolutivo das plantas, pois essas, foram de fundamental importância para a ocupação progressiva do ambiente terrestre e o aumento da independência do meio aquático ou seja, pontos chaves para vida vegetal na terra.

REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS

Assim como as Briófitas, as Pteridófitas também apresentam duas fases em seu ciclo reprodutivo (sexuada e assexuada). Por exemplo, as samambaias, são plantas assexuadas e produtoras de esporos. Portanto é a fase chamada de esporófito a principal.
Na época de reprodução surgem pontinhos escuros na face inferior das folhas da samambaia. São os chamados soros. Em cada um destes soros são produzidos inúmeros esporos que ao amadurecer, são liberados.
Ao cair em solo úmido, cada esporo pode germinar e dar origem a um protalo ele é uma planta sexuada e produtora de gametas, ou seja, é o gametófito.
No protalo existem estruturas que formam anterozóides e oosferas. Também existe uma quantidade de água suficiente para levar o anterozóide até a oosfera para a fecundação. Então surge o zigoto que irá formar o embrião.